Juliana Paes foi um dos assuntos mais comentados da web nesta semana por conta de sua opinião política. A atriz usou as suas redes sociais na noite da última quarta-feira (02), para rebater críticas que recebeu de outra atriz, após defender a médica Nise Yamaguchi, que participou da CPI da Covid.
Sem citar nomes, Juliana afirmou ter sido “agredida” pela colega de profissão e disse que não é apoiadora de Jair Bolsonaro (sem partido).
“Cara colega, apesar de eu ter sido agredida por suas palavras caluniosas, de ter sido invadida pela sua mensagem de noite, de ter sido acusada de covarde, desonesta, criminosa, eu me dispus a te responder por todas as cenas que eu me emocionei do seu lado”, começou a atriz.
Juliana declarou estar do lado da compra de vacinas para combater a pandemia do novo coronavírus, opinião divergente da de Bolsonaro, mas defendeu a posição de apoiar as pessoas que não podem fazer isolamento social e precisam trabalhar.
“Eu discordo de você sobre a minha posição, já falei publicamente sobre querer vacinas, mas eu não vou fazer isso todos os dias. Fui a primeira a pedir que as pessoas ficassem em casa, quando você ainda nem estava tão preocupada, mas agora não me sinto no direito de pedir para as pessoas ficarem sem trabalhar”, afirmou.
“Você critica a minha escolha de não militar, publicamente, escolhendo um dos lados políticos nesse debate todo, então deixa eu te falar sobre o que eu penso. Estamos vivendo um dos momentos mais nebulosos. O mundo inteiro está angustiado. Qualquer assunto é politizado. É um maniqueísmo. Eu não sou bolsominion, como adoram acreditar”, continuou. Juliana é frequentemente apontada como apoiadora do governo de Bolsonaro.
