Depois de visitar 5 continentes e mais de 26 países, o jornalista Fhilipe Pelájjio resolveu ir até o Egito saber como os integrantes da comunidade LGBTQIA+ fazem para se relacionar no país, que é tido como repressivo.
“É muito importante notar que nem todos os conceitos que a gente tem vivendo no ocidente se aplicam quando falamos do mundo árabe. As mulheres estão ‘conquistando’ direitos que são básicos por aqui, o que mostra a necessidade cada vez maior do feminismo. Mas no Egito, como aqui, há uma similaridade: é ainda mais difícil ser gay lá para uma mulher”, explica sobre sua última viagem, que rendeu uma premiada entrevista.
https://www.instagram.com/p/BjGJxuTB0gI/