O Big Brother Brasil continua sendo a galinha dos ovos de ouro da Globo. Com o sucesso da edição do ano passado, antes mesmo de o BB 21 estrear, a emissora já teria faturado mais de R$ 600 milhões com contratos fixos, um recorde na história do programa.

A edição deste ano começou com 10 patrocinadores, dois a mais que o ano passado. A Globo ofereceu quatro opções de patrocínio, com variações de investimentos de acordo com a exposição da marca durante o programa, seja na TV aberta, no Multishow, nas redes sociais ou nas plataformas digitais.

As cotas Big custaram R$ 78 milhões cada e foram adquiridas por Avon, PicPay e Americanas. Já as cotas Anjo custaram R$ 59 milhões e foram compradas por P&G, McDonald ‘s, Amstel, Seara e C&A. Todas incluem as marcas em toda a extensão do BBB nos canais da Globo e nas plataformas digitais. Há, ainda, a opção de cotas de participação, adquiridas por Above e Organnact.

Apesar de todo o retorno dos patrocínios com o público, alguns patrocinadores não estão gostando de ver as suas marcas veiculadas aos casos de exclusão que aconteceram nas primeiras semanas do reality. A violência psicológica sofrida por Lucas Penteado dentro da casa, fez com que os telespectadores questionassem nas redes sociais se as empresas compactuavam com tais atitudes, o que com que elas tomassem medidas de ações dentro do programa.

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