Já considerado um dos melhores jogadores do mundo, o argentino Carlito Tevez polemizou nesta semana com suas declarações consideradas um tanto homofóbicas.
Em entrevista ao argentino “TyC Sports”, ele disse que tem o costume de levar o filho a uma favela argentina onde cresceu e foi criado para que levasse umas bofetadas e não desmunhecasse.
O argumento foi encarado por muitos como preconceituoso uma vez que mostra que para o jogador, ter um filho gay seria um problema. Para outros, porém, é só uma frase dita por alguém sem instrução.
“Lito vai ao bairro comigo. É apenas um menino, mas imagina… A mãe, as irmãs, as avós e ele é o único homem. Se não o levo ao bairro (Fuerte Apache) para que ele leve algumas pancadas, ele desmunhecaria. Levo ele até lá para ele se desenvolver com os moleques, bater uma bola com eles”, disse Tevez.
Esteban Paulon, um sociólogo argentino, fez uma dura oposição ao comentário do jogador e declarou o seguinte: “Qual seria o problema de Lito ser gay? Não bastaria ser feliz? Que tipo de pai coloca seus preconceitos antes do amor de um filho? Tomara que Lito seja… Muito feliz”.
Faz ele muito bem, ridículo achar que ser gay é normal.
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